📝 Registro da Sessão com script (opcional)

Para comprovar a execução completa de cada laboratório:

1. Antes de iniciar os comandos, digite:

script lab1-sessaoN.txt

(Substitua N pelo número do laboratório.)

2. Realize todos os passos normalmente.

3. Ao final, digite:

exit

Isso salvará um log da sessão, que pode ser entregue.

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🧪 Laboratório 1.1: Histórico, Commits

🎯 Objetivo:

Explorar o histórico de commits, navegação por versões anteriores e reversão de mudanças no Git.

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🎬 Início da Sessão

script lab1-sessao1.txt

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📋 Passos:

1. Crie um diretório e entre nele:

mkdir git-workshop && cd git-workshop

2. Inicialize um repositório Git:

git init

3. Use o repositório já inicializado e execute:

echo "v1" > notas.txt
git add . && git commit -m "v1"
echo "v2" >> notas.txt && git commit -am "v2"
echo "v3" >> notas.txt && git commit -am "v3"

4. Visualize o histórico:

git log --oneline

5. Verifique uma versão antiga:

git checkout HEAD~2
cat notas.txt
git checkout main

6. Visualize o histórico:

git log --oneline

7. Desfaça o último commit com reset:

git reset --soft HEAD~1
git commit -m "Corrige v2 revertido"

8. Visualize o histórico:

git log --oneline

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🛑 Final da Sessão

exit

Adicione o arquivo no Git lab1-sessao1.txt.

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🧪 Laboratório 1.2: Explorando o Histórico do Git no Terminal

Fará 5 alterações incrementais no arquivo README.md e usará comandos para explorar e manipular o histórico.

🎬 Início da Sessão

script lab1-sessao2.txt

1. Crie e registre o primeiro conteúdo:

   echo "v1" > README.md
   git add README.md
   git commit -m "v1"

2. Adicione novas linhas e registre mais 4 alterações:

   echo "v2" >> README.md && git commit -am "v2"
   echo "v3" >> README.md && git commit -am "v3"
   echo "v4" >> README.md && git commit -am "v4"
   echo "v5" >> README.md && git commit -am "v5"

🛑 Final da Sessão

exit

Adicione o arquivo no Git lab1-sessao2.txt.

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🕵️ 🧪 Laboratório 1.3: Análise do Histórico

🎬 Início da Sessão

script lab1-sessao3.txt

• Ver histórico simplificado:

  git log --oneline

• Ver detalhes do último commit (autor, e-mail, data, hash):

  git log -1

• Ver autor e e-mail configurados globalmente:

  git config user.name
  git config user.email

• Comparar mudanças entre os últimos commits:

  git diff HEAD~1 HEAD

🛑 Final da Sessão

exit

Adicione o arquivo no Git lab1-sessao3.txt.

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🧪 🧪 Laboratório 1.4: Manipulação do Histórico

🎬 Início da Sessão

script lab1-sessao4.txt

• Reverter o último commit sem perder o histórico:

  git revert HEAD

• Voltar 2 commits e descartar as alterações posteriores:

  git reset --hard HEAD~2

⚠️ Como o git reset --hard funciona?

• Visualize o histórico:

git log --oneline

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🛑 Final da Sessão

exit

Adicione o arquivo no Git lab1-sessao4.txt.

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🧪 Laboratório 1.5: Blobs e Snapshot de Arquivos no Git

🎯 Objetivo:

Entender como o Git armazena o conteúdo dos arquivos em cada commit usando blobs e snapshots.

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🎬 Início da Sessão

script lab1-sessao5.txt

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📋 Passos:

1. Crie um arquivo:

echo "linha 1" > arquivo.txt
git add arquivo.txt
git commit -m "commit 1"

2. Verifique o hash do blob criado no commit:

git ls-tree HEAD

Exemplo de saída:

100644 blob e69de29bb2d1d6434b8b29ae775ad8c2e48c5391	arquivo.txt

Copie o hash do blob para o próximo passo.

3. Veja o conteúdo do blob armazenado:

git cat-file -p <hash-do-blob>

4. Faça uma nova alteração no arquivo:

echo "linha 2" >> arquivo.txt
git commit -am "commit 2"

5. Veja o novo hash do blob:

git ls-tree HEAD

6. Compare os blobs:

git cat-file -p <novo-hash>
git cat-file -p <hash-anterior>

Você verá que o Git armazenou um novo blob apenas porque o conteúdo do arquivo mudou.

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✅ Conclusão

• O Git armazena blobs para representar o conteúdo dos arquivos.
• Cada commit referencia um snapshot completo do repositório, mas reutiliza blobs para arquivos que não foram alterados.
• Isso torna o Git eficiente mesmo com snapshots completos.

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🛑 Final da Sessão

exit

Adicione o arquivo no Git lab1-session5.txt

🧪 Laboratório 1.6: Inspeção do diretório .git/objects

🎯 Objetivo:

Explorar o funcionamento interno do Git analisando os objetos armazenados no diretório .git/objects.

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🎬 Início da Sessão

script lab1-session6.txt

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📋 Passos:

1. Acesse o repositório

2. Crie um arquivo e faça o commit:

echo "linha 1" > arquivo.txt
git add arquivo.txt
git commit -m "algum commit"

3. Liste o conteúdo do diretório .git/objects:

ls .git/objects

4. Liste os arquivos armazenados como objetos:

find .git/objects -type f

5. Identifique o tipo de cada objeto usando o hash:

git rev-parse HEAD           # obter o hash do commit
git cat-file -t <hash>       # tipo do objeto
git cat-file -p <hash>       # conteúdo do objeto

6. Identifique os objetos internos:

git ls-tree HEAD
# Use os hashes retornados para:
git cat-file -t <hash>
git cat-file -p <hash>

Teste para blobs (conteúdo de arquivos), trees (estrutura de diretórios) e commits (metadados + ponteiros).

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✅ Conclusão

• O Git armazena tudo como objetos compactados com endereçamento por hash.
• Cada commit referencia uma tree, que referencia blobs (arquivos).
• Objetos inalterados são reutilizados entre commits, mantendo o Git eficiente.

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🛑 Final da Sessão

exit

Envie o arquivo lab1-session6.txt como evidência da execução.